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Archive for August, 2010
15 anos – Libertadores 1995
August 30, 2010Brasileirão – Atlético-PR 1 x 1 Grêmio
August 30, 2010
Alguma força maior “arranjou” um compromisso no horário da partida, me poupando de ter que ver o Djalma Beltrami apitar um jogo do Grêmio de novo. Dizem que ele não marcou um pênalti pro Atlético. Custo a acreditar.
Também custo a entender o que se passou no gol sofrido pelo tricolor. Rochemback pisou na bola? Rafael Marques ficou com medo de fazer o pênalti?
Fosse em outro momento, talvez um empate na Arena fosse melhor recebido entre a torcida.
Fiquei curioso em relação as estréias de Gilson e Gabriel. Me surpreendi com a escalação do primeiro no meio campo.
Fotos: Denis Ferreira (Terra) e Heuler Andrey (UOL)
Atlético Paranaense 1 x 1 Grêmio
Maikon Leite 35´
Vilson 59´
Técnico: Paulo César Carpeggiani
GRÊMIO: Victor; Gabriel, Vilson, Rafael Marques e Fábio Santos; Fábio Rochemback, Gilson (Adilson), Souza (Leandro) e Douglas (Neuton); Jonas e Borges.
Técnico: Renato Portaluppi
17ª Rodada – Campeonato Brasileiro 2010
Data: domingo, 29 de agosto de 2010, 18h30min
Local: Arena da Baixada, em Curitiba (PR)
Público: 20.009 espectadores
Renda: R$ 305.380,00
Árbitro: Djalma José Beltrami Teixeira (RJ)
Assistentes: Katiuscia Berger Mendonça (Fifa/ES) e Lilian Fernandes Bruno (RJ)
Cartões Amarelos: Rhodolfo, Paulinho e Manoel; Gilson, Gabriel e Fábio Santos
Gols: Maikon Leite, aos 35min/1°T e Vilson aos 14min do 2°T
Sem estádio?
August 27, 2010Recordei desse assunto ao ler duas notícias divulgadas no corrente mês.
A primeira é uma reportagem da Folha de São Paulo (17/08/2010) sobre os prejuízos que Atlético e Cruzeiro estão tendo por ficarem privados de jogar em Belo Horizonte:
“Apelando a modestas arenas em Sete Lagoas e Ipatinga, o Atlético-MG tem uma média de só 6.500 pagantes nos jogos pós-fechamento do Mineirão, ou quase um quarto da sua média geral nos pontos corridos, marca que, isolada, seria a terceira pior da edição 2010 do Nacional.
O Cruzeiro, nos mesmos estádios, registra média de 7.800 pagantes, ou menos da metade da sua marca geral desde 2004. A diretoria do clube tem até uma estimativa do dinheiro que vai deixar de ganhar até o final deste ano com o Mineirão fechado -de hoje até dezembro, serão pelo menos R$ 6 milhões. Os arquirrivais concordam que a situação é difícil. “Todo mundo sabia que não teríamos o Mineirão por muito tempo. Mas nós, do Atlético, fomos incompetentes. Não nos preparamos para a situação”, declarou Alexandre Kalil, o presidente do clube”
“Grécia: torcedores depredam próprio estádio para evitar que rival use local.
Fãs do Panionios se irritam com partida do AEK marcada para o Nea Smyrni e esburacam o gramado. Instalações também são destruídas“ (GloboEsporte – 25/08/2010)
Em 2007 o Rodrigo Cardia fez um excelente post sobre o este episódio, que acabou sendo esmiuçado em um capítulo de uma valiosa monografia.
Recomendo a leitura integral de ambos. Abaixo segue um pequeno trecho do material por ele produzido:
“Em 1967, pela primeira vez a dupla Gre-Nal participava do Torneio Roberto Gomes Pedrosa, que reunia os maiores clubes cariocas e paulistas desde 1950, e que em 1967 foi estendido a Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná. O torneio, disputado até 1970, foi o “embrião” do Campeonato Brasileiro, que foi realizado pela primeira vez em 1971.Como o critério para a participação no “Robertão” para os clubes de fora do eixo Rio-São Paulo era o convite – a princípio seriam convidados apenas os clubes mineiros, visto que as viagens a Belo Horizonte não eram dispendiosas para cariocas e paulistas – era preciso que as partidas em Porto Alegre fossem rentáveis, para que a dupla Gre-Nal continuasse a ser convidada para o “Robertão”. Os dois clubes jogavam no Olímpico, visto que o Inter ainda não tinha um estádio em condições de sediar jogos importantes – o Beira-Rio seria inaugurado somente em 1969.
Para obterem boas rendas, os clubes decidiram adotar o sistema de caixa único, e foi também conclamada uma união entre as duas torcidas para o “Robertão”, pela “afirmação do futebol gaúcho”. Surgia assim a “Torcida Gre-Nal”.
Parecia maluquice, mas a idéia vingou! Gremistas iam aos jogos do Inter e apoiavam o time vermelho, e colorados iam às partidas do Grêmio e apoiavam o Tricolor. E a união deu certo: os dois clubes se classificaram para o quadrangular final, junto com Corinthians e Palmeiras (que foi o campeão). O Inter foi vice-campeão, e o Grêmio acabou em quarto lugar.”
Brasileirão – Grêmio 1 x 2 Santos
August 26, 2010O problema foi a volta para o segundo tempo. O Santos passou a tocar a bola e o Grêmio não conseguiu mais dar combate. Foram poucas as conclusões gremistas (11 em todo o jogo, segundo o datafolha). O Santos igualou o marcador numa penalidade questionável aos 24 (Neymar bateu sem chances para Victor). Aos 25 Borges teve a melhor chance de desempatar, após girar em cima de Durval, mas demorou a concluir. Depois disso o Grêmio continuou no campo de ataque, mas pouco incomodou o goleiro Rafael. Aos 41, novo pênalti para o Santos, mas dessa vez Victor defendeu (se afirmando com pegador de pênaltis). E quando o empate começava a parecer um bom negócio, novo golpe no torcedor no último minuto de jogo. Victor defendeu a conclusão de Neymar, mas Rodriguinho fez no rebote.
O momento do Grêmio é muito estranho. Ernesto Guedes questiona a preparação física. E o pior de tudo é que ele tem certa dose de razão. Rochemback, combativo no primeiro tempo, sumiu no segundo (levou um drible constrangedor no lance do 2º pênalti).
Apesar do pênalti e de um erro no primeiro tempo, Vilson fez boa estréia. Empolgou a torcida.
Não gostei muito das substituições feitas. Talvez fosse jogo forçar a bola no André Lima.
Renato faz bem em vetar entrevistas no gramado. Mas a coletiva não é o momento adequado de decidir isso. E o treinador está certo em reclamar da sorte, mas não é só isso que está faltando. Os escanteios (sempre antes do primeiro pau) e as bolas paradas seguem sendo muito mal aproveitados.
Antes do jogo, ninguém do Grêmio reclamou da escala de arbitragem e chegou a ser dito na Gaúcha que Marcelo de L. Henrique não comprometeu na Copa do Brasil. Memória curta e/ou seletiva. Dessa vez o juiz não foi catastrófico, mas novamente protegeu os “meninos da vila“. Ganso apitou o jogo (ganhou uma mão no grito), e Neymar levou só amarelo num lance que renderia vermelho caso fossem invertidos os protagonistas. O primeiro pênalti é bastante discutível. Até acho que existiu, mas acho estranho que um juiz que não pune rasgão de camiseta marque esse tipo de lance com tamanha convicção.
Fotos: Mauro Schaefer (Correio do Povo) e Lucas Uebel (Terra)
Borges 6´
Neymar 69´
Rodriguinho 90+4
16ª Rodada – Campeonato Brasileiro 2010
Data: 25 de agosto de 2010, quarta-feira, 22h00min
Local: Estádio Olímpico, em Porto Alegre -RS
Público total: 13.801 (12.379 pagantes)
Renda: R$ 206.231,50
Árbitro: Marcelo de Lima Henrique (Fifa-RJ)
Assistentes: Hilton Moutinho Rodrigues (Fifa-RJ) e Ricardo de Almeida (RJ)
Cartões amarelos: Fábio Rochemback, Edu Dracena, Marcel, Rodriguinho, Alex Sandro, Neymar e Rafael
Cartão vermelho: Alex Sandro
Gols: Borges (6min/1ºT), Neymar (24min/2ºT) e Rodriguinho (49min/2ºT)
O preço das camisas
August 25, 2010Ao ler essa matéria sobre o espanto dos argentinos com alto custo das camisas de Boca e River fiquei com vontade de retomar o assunto do preço das camisetas de futebol.
“A loja Grêmio-Mania, cuja matriz fica no estádio Olímpico de Porto Alegre, fatura R$ 400 mil líquidos por mês, devendo abrir filiais em outras cidades do interior.
Em domingo de jogo no Olímpico, a loja chega a faturar R$ 30 mil. Uma camiseta oficial do time é vendida por R$ 50,00.
No total, o marketing do clube tem uma receita de R$ 600 mil líquidos mensais. O time gaúcho fatura R$ 200 mil por mês em royalties, fora os produtos esportivos produzidos pela marca Pênalti.”
Deve-se considerar que o Grêmio, ao licenciar o direito de fabricação e fornecimento dos artigos esportivo para a Puma, abdica de ter o controle acerca do conjunto de questões relativas ao processo de formação de preço. Por ser um contrato entre organizações e restrito em relação à divulgação de informações, podem-se apenas supor algumas práticas sob esse elemento do mix de marketing[…]A atual camiseta oficial da equipe, por exemplo, é vendida nas lojas GrêmioMania por R$ 132,90 (manga curta) e R$ 142,40 (manga longa). Acostumados com uniformes na faixa de atéR$ 100, os torcedores gremistas sentiram o alto preço dos artigos gremistas, conforme relato do estudante de 18 anos, Marcelo Roehe: “A camisa do Grêmio feita pela Puma é bonita, porém pagar R$ 140,00 por ela é muito”. (FREDERICO MANDELLI GUARAGNA – A GESTÃO DO MARKETING ESPORTIVO NO FUTEBOL:CASO GRÊMIO FOOT-BALL PORTO-ALEGRENSE – UFRGS – 2005)
“Fazer um uniforme mais barato é complicado por a Puma não se posicionar como uma marca de valor baixo, ser caracterizada como uma marca premium mesmo. O fabricante deve ser respeitado nesse sentido e a Puma cede ao clube o direto de produzir outros produtos com a sua marca, não havendo qualquer bloqueio nesse sentido”
Brasileirão – Ceará 2 x 1 Grêmio
August 22, 2010O jogo praticamente começou com 1×0, e com isso toda estratégia planejada ao longo da semana foi pro espaço. Não dá pra entender como o time do Grêmio permite que o adversário levante uma bola na sua área com 40 segundos de partida. Mais difícil ainda de entender é o que Willian Magrão pretendia com aquela cabeçada. Contudo, mesmo mal em campo, o Grêmio reagiu no primeira etapa. Jonas pegou um rebote presenteado pelo zagueiro de Ceará, mas chutou fraco. Douglas tentou bater falta direto, mas Diego colocou para escanteio. Na cobrança, a bola foi posta na área e Anderson marcou contra, aos 24 minutos de jogo. Aos 33, o árbitro não marco o toque de Ozeia dentro da área (interpretou como não intencional?). Pouco depois, ignorou a simulação de Washigton na área tricolor, mas aos 44 inventou uma penalidade de Rafael Marques (de quebra mostrou cartão para o zagueiro e Victor). Fabrício cobrou mal e Victor fez boa defesa. Com tudo o que aconteceu, é possível dizer que o placar do primeiro tempo não foi de todo ruim.
Para a segunda etapa, Renato fez uma mudança que era óbvia. Borges no lugar de um defensor (Ozeia, que corria sério risco de expulsão). Contudo, o time não melhorou. Jonas e Douglas desapareceram do jogo. O Grêmio recuou demais, marcando a partir da sua intermediaria defensiva (Souza virou volante), sem nenhuma perspectiva de contra-ataque. Victor salvou em algumas ocasiões, mas nada pode fazer quando Geraldo ficou livre dentro da área aos 45 minutos do segundo tempo.


No 3-6-1, Jonas segue isolado e longe do gol. Não gosto de ver os meias e os atacantes recebendo a bola de costas e não entendi porque o time insistiu tanto em fazer um jogo curto (de toquinhos), no primeiro tempo.
Fábio Santos não tem se portado como ala. Fica sempre no meio do caminho e não fecha pelo meio, barrando eventuais subidas de Neuton.
Victor talvez tenha sido o único destaque positivo gremista.
Não entendi bem o que Renato pretendeu com a entrada de Fernando. Talvez fosse o caso de colocar André Lima ou Leandro no time (que carecia de presença ofensiva). Ou talvez seja muita ingenuidade minha ainda esperar alguma coisa do Leandro.
Ontem era mais uma boa ocasião para o Grêmio usar uma camisa azul celeste.
Ceará 2 x 1 Grêmio
W.Magrão (contra) 1′
Anderson (contra) 25′
Geraldo 90´
Técnico: Mário Sérgio.
GRÊMIO: Victor; Edilson, Ozéia (Borges, intervalo) e Rafael Marques; Ferdinando, Neuton, Jonas (Maylson 33/2ºT), Souza e Douglas (Fernando 22/2ºT); William Magrão e Fábio Santos.
Técnico: Renato Portaluppi
15ª Rodada – Campeonato Brasileiro 2010
Data: 21 de agosto de 2010, sábado, 18h30min
Menor público da história do Olímpico?
August 20, 2010Estavam presentes 164 espectadores, sendo que somente 55 deles eram pagantes. Não por acaso é o menor publico da história do Campeonato Brasileiro. A renda foi de R$ 550,00. Abaixo a matéria do Correio do Povo sobre o jogo em questão:
O público daquela quarta-feira, 7 de setembro, foi de 592 espectadores, sendo que somente 271 eram pagantes. A renda foi de pouco mais de 700 reais.
Indenizações – Grêmio X Cruzeiro 2009
August 18, 2010Discussões jurídicas à parte, a análise de alguns elementos desse processo é uma bela maneira de se esclarecer alguns fatos sobre aquela noite.
O depoimento da preposta do Grêmio em audiência confirma um fato há muito ventilado em discussões sobre a conduta da brigada naquele jogo:
“os portões estavam fechados porque no dia 01/07 houve a final entre o Internacional e o Corintians, e todo o efetivo da Brigada estava deslocado para aquele jogo. Que foi destacado outro comando da zona norte para atuar no jogo do Grêmio para o dia 02. que eles não tinham experiência para jogos desse porte, público de massa. Que quem estava dentro percebia os clarões (espaços), mas quem dá o comando para fechar é o comandante. É eles que controlam isso. São eles que abrem os portão e fazem a revista. Não foram vendidos ingressos a mais. Entende que foi uma ação de despreparo o fechamento dos portões”
Contudo, mesmo levando em conta os erros nas ações da Brigada, o 6º Juizado Especial Cível, condendou o Grêmio, por entender que:
“Não me parece crível que um Clube de futebol, particular, queira depositar toda a responsabilidade em cima do Poder Público.
De fato ocorreu o tumulto e este foi perpetrado pela Brigada Militar. No entanto, o demandado deveria ter adotado maiores cautelas diante do tamanho do evento que foi realizado, com expectativa de público excepcional, pois não se tratava de um mero jogo de futebol, mas sim de uma semifinal da Copa Libertadores da América, cuja vitória lhe daria lugar na final da competição.”
A Primeira Turma Recursal Cível manteve a decisão, sob o seguinte fundamento:
“A responsabilidade pela segurança do torcedor durante a realização de evento esportivo é da entidade detentora do mando de jogo, conforme art. 17 do Estatuto do Torcedor.”
Espero mesmo que o Grêmio tira a lição dessa condenação. Nunca me agradou essa postura de lavar as maos e deixar todas questões de segurança a cargo da Brigada. A questão dos materiais da geral é um belo exemplo dos desmandos da Brigada Militar no Estádio Olímpico. Não caberia ao clube decidir quais materiais podem ser usados na arquibancada, uma vez que é ele o responsável pela segurança do torcedor?
Também acho uma pena que o torcedor tenha sido obrigado a recorrer a justiça para buscar explicações. Mas este não é um caso isolado.
Eu dei uma rápida e superficial pesquisa nos processos envolvendo esse jogo. Algumas decisões (ainda de primeira instância) se destacam.
-No processo nº 001/1.09.0230401-5 o Grêmio foi absolvido, com base em dois argumentos:
1)”não houve erro através da venda de maior número de ingressos do que acomodações que haviam“
2) “constata-se também ser de conhecimento de todos os frequentadores de estádios de futebol, como é o próprio caso do demandante, que tem vida efetiva como torcedor de seu clube, que nas partidas de maior afluxo, como era o caso de uma semi-final da Libertadores da América, ocorrem invariavelmente grandes filas e para os que estão posicionados em local mais longínquo e desfavorável nessas filas, o ingresso para dentro do estádio acaba muitas vezes ocorrendo quando já principiada a partida.“
-Já no processo nº 3.09.0031357-7 o Grêmio foi condenado a pagar a indenização de R$ 3.000,00. Destaco o seguinte trecho da decisão:
“Não importa aqui se a segurança do evento foi ou não prestada exclusivamente pela Brigada Militar, tendo sido esta a causadora dos fatos, ao impedir sem justificativa plausível, a entrada de torcedores no estádio.
Isso porque, é o réu o responsável pela organização total do evento, incluindo o ingresso de torcedores no estádio. Logo, se os portões restaram fechados em virtude do ingresso conjunto e simultâneo de diversas pessoas, incumbia ao demandado, a fim de evitar a ocorrência do fato, ter organizado o evento de forma adequada, controlando a entrada de torcedores e estabelecendo normas para tanto‘
-E o processo 001/1.09.0199504-9 traz, no meu modo de ver, a conclusão mais “sui generis”:
“O aborrecimento de se deslocar de casa e de ter barrado o acesso ao estádio para assistir ao jogo de futebol é usual da vida em sociedade, e, embora desagradável, não enseja abalo íntimo que suporte e escore a demanda judicial indenizatória.
A própria autora referiu que é torcedora fanática pelo Requerido, e destoa desta afirmação a oposição de uma demanda judicial tendente a afetar a personalidade e as finanças do clube. O fanatismo, não se olvide, retira o discernimento.“
Dessa forma, não consigo compactuar com uma decisão que duvida do gremismo de quem eventualmente sentiu a necessidade de buscar na justiça uma reparação. Ainda, acho que chegar no estádio em cima da hora não só é um dever, como muitas vezes é uma necessidade.
Brasileirão – Classificação – 14ª Rodada
August 16, 2010Time | P | J | V | E | D | GP | GC | SG | |
1° | Fluminense | 32 | 14 | 10 | 2 | 2 | 23 | 9 | 14 |
2° | Corinthians | 28 | 14 | 8 | 4 | 2 | 24 | 16 | 8 |
3° | Avaí | 22 | 14 | 6 | 4 | 4 | 25 | 22 | 3 |
4° | Botafogo | 21 | 14 | 5 | 6 | 3 | 25 | 17 | 8 |
5° | Cruzeiro | 21 | 14 | 5 | 6 | 3 | 16 | 13 | 3 |
6° | Ceará | 21 | 14 | 5 | 6 | 3 | 10 | 7 | 3 |
7° | Internacional | 20 | 13 | 6 | 2 | 5 | 19 | 18 | 1 |
8° | Flamengo | 20 | 14 | 5 | 5 | 4 | 13 | 11 | 2 |
9° | Vasco | 20 | 14 | 5 | 5 | 4 | 14 | 15 | -1 |
10° | Palmeiras | 19 | 14 | 4 | 7 | 3 | 16 | 14 | 2 |
11° | Santos | 18 | 13 | 5 | 3 | 5 | 21 | 20 | 1 |
12° | Guarani | 18 | 14 | 4 | 6 | 4 | 17 | 20 | -3 |
13° | São Paulo | 17 | 14 | 4 | 5 | 5 | 18 | 17 | 1 |
14° | Vitória | 17 | 14 | 4 | 5 | 5 | 18 | 19 | -1 |
15° | Grêmio | 15 | 14 | 3 | 6 | 5 | 17 | 19 | -2 |
16° | G.Prudente | 15 | 14 | 3 | 6 | 5 | 15 | 18 | -3 |
17° | Atlético-PR | 14 | 14 | 4 | 2 | 8 | 17 | 26 | -9 |
18° | Atlético-MG | 13 | 14 | 4 | 1 | 9 | 17 | 26 | -9 |
19° | Goiás | 13 | 14 | 3 | 4 | 7 | 13 | 22 | -9 |
20° | Atlético-GO | 9 | 14 | 2 | 3 | 9 | 11 | 20 | -9 |
ARTILHEIROS
8 Gols
Bruno César (Corinthians)
6 Gols
5 Gols
Jonas (Grêmio), Mazola (Guarani), Ewerthon (Palmeiras) e André (Santos)
Brasileirão – Grêmio 2 x 0 Goiás
August 16, 2010Atuando de stopper, Neuton voltou a jogar bem. Quase marcou um golaço.
Sigo achando que Jonas está muito isolado, é preciso ajustar isso. Por vezes o Grêmio se ressente de um homem dentro da área.
Acho que os meias estão recebendo a bola de costas pro gol, o que sempre dificulta o trabalho.
Fotos: Cristiano Estrela (Correio do Povo) e Roberto Vinicius (Terra)
Grêmio 2 x 0 Goiás
Willian Magrão 63´
GRÊMIO: Victor; Ozeia, Rafael Marques e Neuton; Edílson (Borges), Ferdinando, Willian Magrão, Douglas (Fernando), Souza (Leandro) e Fábio Santos; Jonas
Técnico: Renato Portaluppi
GOIÁS: Harlei; Wendel Santos, Rafael Tolói, Valmir Lucas e Júnior; Amaral, Jonílson, Wellington Monteiro (Romerito)e Bernardo (Felipe); Everton Santos (Otacílio Neto) e Pedrão
Técnico: Emerson Leão
14ª Rodada – Campeonato Brasileiro 2010
Data: 15/08/2009, domingo, 18h30min
Local: Estádio do Olímpico, em Porto Alegre – RS
Público: 11.469 presentes
Renda : R$ 162.588 ,50
Árbitro: José Henrique de Carvalho (SP)
Assistentes: Kléber Lúcio Gil (SC) e Guilherme Dias Camilo (MG)
Cartões amarelos: Bernardo , Amaral (GOI), Valmir Lucas (GOI), Rafael Tolói (GOI), Edílson (GRE), Leandro (GRE)
Gols: Willian Magrão, do Grêmio, aos 33 minutos do 1º tempo; Willian Magrão, do Grêmio, aos 18 minutos do 2º tempo;